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Isso é Caso de Polícia!

Isso é Caso de Polícia!
João Oliveira
mai. 15 - 2 min de leitura
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Não atravesse a linha policial! 

Deixe isso com a polícia! 

Essa situação vai sobrar pra “moleira” de alguém! 

Pode levar, polícia! 

Se a polícia não resolver, não tem mais jeito!

Espere um pouco...

Olá, amigo leitor! Tudo bem com você? Hoje volto a comentar sobre as tendências do marketing que influenciam a segurança pública, a segurança privada e a segurança pessoal.

No meu artigo “Polícia para quem precisa(?) e as Tendências do  Marketing”, iniciei uma série de reflexões sobre a relação Segurança e Marketing. Meu objetivo é proporcionar um conteúdo esclarecedor e diferenciado no tema.

Conto com você para ampliarmos o assunto juntos. Combinado?

Então, iniciando nossa breve discussão, certamente já ouvimos ou dissemos que determinados acontecimentos (ocorrências) “são caso de Polícia!”, frases como aquelas que citamos no começo.

Ou seja, são ocorrências que dizem respeito somente à polícia (segurança pública). Apenas a polícia pode dar um jeito! Lembrou de algum caso?

Mas NÃO é bem assim...

Se considerarmos nosso trabalho, nossas comunidades e nossa família, a maioria desses casos podem e dizem respeito a nós também. Somos atingidos direta e indiretamente por eles. Ocorrem próximos a nós. Somos influenciados por essa sinergia de perigos e violências constantemente.

Interessante a tendência do marketing descrito por Kotler, em Marketing 4.0, é a centralidade na humanidade. Recordemos! Se uma característica anterior dos mercados já dava importância à relação cliente X ser humano, agora a humanidade ganha maior atenção e passa a ser a linha mestra de produtos e serviços. 

Esse foco na humanidade revela os valores pessoais e sociais, bem como esses se interagem, confirmando, gerando e descartando os mesmos.

A própria Constituição Federal de 1988 estabelece que a segurança pública é “dever do Estado, direito e responsabilidade de todos” (minha ênfase). Carlos Alberto de Camargo, Policial Militar do Estado de São Paulo, no final dos anos 90, foi um pioneiro nessa sacada… 

Assim, o grande desafio de dispor a segurança pública como uma linha mestra na construção de valores e comunidades, que envolvam efetivamente a participação e a responsabilização de todos, é a melhor representação da centralidade na humanidade, na cidadania.

Bom, vou ficando por aqui, mas essa discussão ainda vai longe… e a prática dela também será demonstrada!

Venha comigo!


 

 


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