Se você não concorda, não acredita ou nem tem ideia do que seja, talvez você deva ler agora mesmo este artigo ⬇
Primeiramente vamos à definição, talvez a partir dai você já entenda que o está praticando mais do que imagina.
Esse “pacto”tem sua origem no que chamamos de “zona de conforto”, que ao contrário do que o nome possa sugerir, não se trata de um lugar nada de acolhedor ou confortável, mas sim uma espécie de prisão emocional.
Nessa prisão - que curiosamente tem as portas abertas, permitindo que você fuja dela quando “quiser” - a pessoa tem um medo constante, falta de perspectiva, desmotivação e não tem aquele brilho nos olhos, apenas uma insatisfação crônica.
Será que você está praticando ou entrando nessa situação?
Pergunte-se:
“Será que eu finjo que trabalho e meu chefe finge que acredita?”
“Demonstro um falso sentimento de estar feliz e satisfeito com minha carreira e minha empresa também finge que não vê minha desmotivação?”
“Venho desempenhando minhas funções e agindo no ‘piloto automático’?”
Se você respondeu SIM a uma ou mais das perguntas acima, considere o fato de que você pode sim estar praticando esse pacto, que pode ser extremamente viciante e lhe conduzir, aos poucos, às profundezas da frustração profissional.
[Importante] Nos próximos 4 artigos vou falar sobre quatro indícios fortes e marcantes que podem trazer uma maior clareza a você com relação a tudo isso.
P.S: Esse pacto de mediocridade é um sinal claro de que pode ser o momento de repensar seu futuro. Talvez empreender seja a saída e, na maioria das vezes, é algo que você já sabe mas acaba sufocando, o que pode inclusive ser o fato gerador dessa situação.